Bar da Madah no Campo Grande News


Bar da Madah já mudou de direção, de nome, mas não perde a majestade aos sábados

Bar da Madah fica lotado aos sábados, na rua Joaquim Manoel de Carvalho, 101, Vila Carvalho.
Em uma rua estreita da Vila Carvalho, os sábados fervem no Bar da Madah. O nome, que originalmente terminava no último “a”, ganhou um “h” quando mudou de direção, só para incrementar o que sempre foi famoso pela boa música e a feijoada.
Quando Renata Christóforo, 42 anos, comprou o bar, em 2008, os cliente pediram três coisas. A primeira foi para que voltasse a se chamar Mada, porque havia sido batizado de “Antigos”. Em segundo lugar, que a feijoada fosse feita pela mesma cozinheira. Por fim, que o músico oficial da casa, Galvão, continuasse a tocar.
A empresária nem pensou em “desobedecer”. “Só acrescentei o ‘h’ para ficar mais charmoso”, lembra Renata. O nome é uma homenagem à criadora, que conquistou a clientela.
A tradicional feijoada não mudou e para dar conta da demanda são gastos 25 quilos de feijão só aos sábados. Com carnes e temperos, o peso sobe para 70 quilos, quantidade que exige seis pessoas na cozinha.
Servida pontualmente ao meio-dia, o prato principal é só o início da movimentação que continua até às 20h30. Não para antes, porque o microfone fica aberto às boas vozes e a tarde vai passando como se fosse um sarau.
Feijoada completa, marca da Madah.
Maria Leda é a "Madrinha da Banda”.
Maria Leda Ferreira Villalba comenta que “não tem mais idade”, mas não para. Sempre muito bem maquiada, com um perfume marcante e roupas originais, ela chega no Madah dançando e se tornou uma das atrações do bar, com direito a cadeira Cativa e o título de “Madrinha da Banda”.
A professora Izilda Godoy é mais tranqüila. Passava em frente, mas esperava surgir um convite para conhecer o bar. Finalmente o dia chegou ao lado da amiga Julia Sosa, aposentada, que frequenta o bar há mais de 10 anos. “A feijoada da Madah pra mim é a melhor de Campo Grande”, garante a cliente fiel.
Já o comerciante Marcelino Gutierrez, nunca se fez de rogado e há 3 anos “bate ponto” na Madah aos sábados, sempre com a esposa. “É um local de ambiente familiar e de diversidade musical, além da feijoada”, justifica.
É um boteco, e a proprietária Renata não tem a menor pretensão de tornar o lugar em “um bar fino”. “Campo Grande é uma cidade carente de locais como este, aqui as pessoas ficam a vontade, é um local alternativo. É uma bagunça organizada”, resume a proprietária.
Para a turma que se diverte sem ver a hora passar, “sábado sem Madah não é sábado”. A pedagoga Lucia Regina Castelo frequenta o local desde a inauguração, há 11 anos. “Esse lugar me remete o Rio de Janeiro por ser um bar de calçada. Eu gosto de ouvir boa música e aqui eu tenho isso”.
Ela conta que em uma das idas ao bar, quebrou o pé dançando. “Fui imediatamente para o Pronto Socorro e depois de ser engessada voltei para o bar”.
Serviço: A Madah funciona na rua Joaquim Manoel de Carvalho, 101, Vila Carvalho. A feijoada individual custa R$ 20,00, para duas pessoas sai por R$ 30 reais e para três custa R$ 40,00.
Muito bom o bar da Madah!!Um pouco de arte e cultura para adoçar nossas tardes de lazer em Campo Grande.Adoro este espaço!
Janaina Nunes Roque em 10 de setembro de 2012 - segunda às 10:25
Realmente endosso os comentários. O bar da Madah é sensacional.
Ambiente familiar que transmite uma sensação de liberdade e amizade, além
de muita diversão.
Lucio Moraes em 10 de setembro de 2012 - segunda às 10:22
O bar da madah, ja faz parte da nossa agenda semanal.
Roberto Francisco em 10 de setembro de 2012 - segunda às 10:04
Realmente o Bar tornou-se um ponto de encontro entre amigos, abriga famílias, é um lugar agradável. Entretando há um problema que deve ser solucionado e que é proibido, até mesma para o própria segurança de seus frequentadores, são mesas e cadeiras colocadas na rua, por diversas vezes passei por lá e tive que manobrar muito bem para não encontar nas pessoas. Vamos respeitar as leis de trânsito!!!!
Alan Oliveira em 10 de setembro de 2012 - segunda às 08:51
Confesso que ainda não fui, mas os comentários que tenho ouvido são dos mais elogiosos, com alguns itens interessantes: o estabelecimento passa um clima intimista, tem alma - artigo escasso nas relações da capital. Nota 10 para o texto da reportagem. manoel afonso
manoel afonso em 10 de setembro de 2012 - segunda às 08:43
Muito boa a reportagem,só tenho a agradecer,e dizer que a repórter(mto simpática) foi bastante fiel a entrevista.
Renata Christóforo em 10 de setembro de 2012 - segunda às 08:28
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